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José Manuel Fernandes distinguido com medalha de ouro

O eurodeputado José Manuel Fernandes foi distinguido com a medalha de ouro da Santa Casa da Misericórdia de Vila Verde. A homenagem serviu para vincar a cooperação institucional e pessoal desenvolvida ao longo da última década por José Manuel Fernandes, na qualidade de presidente da Câmara daquele município, em prol de uma intervenção social mais forte no concelho.

Numa cerimónia em que Júlia Fernandes, esposa do agora eurodeputado, foi também agraciada, o provedor da Misericórdia fez questão de elencar sucessivas intervenções de José Manuel Fernandes nas diversas causas da Santa Casa. “Sem ele, teria sido muito difícil seguir em frente e ganhar esta forma e o estatuto que, hoje, a Misericórdia de Vila Verde detém”, assinalou Bento Morais.

Por seu turno, José Manuel Fernandes fez questão de repartir os louros pelo trabalho desenvolvido. “Encontrei na Misericórdia, particularmente no seu Provedor, um parceiro leal e disponível para ajudar ao desenvolvimento de Vila Verde, da terra que amo e que sempre amarei, onde quer que esteja”, sublinhou o ex-presidente de Câmara, salientando que “não merecia a homenagem”, porque “apenas” fez “o que devia”.

“Gosto de lembrar a frase do actual Presidente da República quando, ainda como Primeiro-Ministro, disse: ‘deixem-nos trabalhar’. Foi isso que fizemos. As instituições precisam que as Câmaras as deixem trabalhar. O que fizemos foi isso, com a mais-valia de termos contribuído e ajudado para que o caminho fosse ainda melhor. Foi desta forma que Vila Verde atingiu o sucesso e chegou a este patamar de desenvolvimento. Aliados às nossas instituições e colaborando para que cresçam e ajudem o concelho a afirmar-se e a vencer”, vincou José Manuel Fernandes.

Antes de um convívio onde voltou a mostrar os seus dotes de tocador de concertina, José Manuel Fernandes fez questão de salientar que “quem merece esta medalha é o provedor, pelo trabalho realizado e pela forma como soube arriscar e apostar”.

“Fomos adversários políticos, mas tivemos em comum o amor por Vila Verde. Só os peixes mortos vão ao sabor da corrente. É preciso coragem, reacção e determinação. Mostramos que quem gosta do concelho tem espaço para intervir e ajudar. Construímos uma amizade e cumplicidade e quem ganhou foi a Misericórdia de Vila Verde e o concelho, que tem uma instituição forte e de referência”, afirmou, prometendo que, “onde quer que esteja”, o concelho e os vilaverdenses podem contar com o seu contributo.