A solução está na prevenção. Em primeiro lugar, é urgente alcançar a neutralidade carbónica de uma forma gradual e coordenada o mais cedo possível. Para além disso, os Estados-membros devem investir no sentido de mitigar os efeitos negativos dos fenómenos meteorológicos extremos. Os Estados-membros têm à sua disposição uma tempestade de milhões que deveriam saber utilizar para esse propósito. Infelizmente, tal não está a acontecer. Portugal não está a investir na prevenção e já perdeu a oportunidade proporcionada pelo PRR.