Artigos de Opinião

José Manuel Fernandes aborda diversas materias políticas da atualidade nacional e europeia.

Prevenir é melhor do que remediar

A solução está na prevenção. Em primeiro lugar, é urgente alcançar a neutralidade carbónica de uma forma gradual e coordenada o mais cedo possível. Para além disso, os Estados-membros devem investir no sentido de mitigar os efeitos negativos dos fenómenos meteorológicos extremos. Os Estados-membros têm à sua disposição uma tempestade de milhões que deveriam saber utilizar para esse propósito. Infelizmente, tal não está a acontecer. Portugal não está a investir na prevenção e já perdeu a oportunidade proporcionada pelo PRR.

O PSD é a alternativa

É justo que em Portugal se aliviem as famílias que estão asfixiadas por uma enorme carga fiscal, suportando ainda o aumento da inflação e das taxas de juro. A devolução aos portugueses de uma parte do que se cobrou – a mais – em impostos não é um favor, nem reduz a receita prevista. Na verdade, temos um excedente orçamental acima de 2100 milhões de euros, conseguido graças ao brutal esforço dos portugueses.

SOU MINHOTO, PORTUGUÊS E EUROPEU

Sou minhoto, português e europeu.
É assim que costumo apresentar-me e a
ordem não é aleatória. Nenhuma destas
dimensões é incompatível, antes pelo
contrário. A diversidade cultural, linguística
e económica de cada território é uma
mais-valia que cria sinergias e complementaridades
a nível europeu.

Nunca desistir de Portugal

O Governo liderado por António Costa tinha tudo para dar competitividade, coesão, sustentabilidade e um futuro seguro a Portugal. Para além da maioria absoluta, dispõe de uma tempestade de milhões de euros da UE como nunca nenhum outro Governo teve. No entanto, a – única – estratégia do atual Governo é a de se manter no poder. Infelizmente, a ação deste Executivo não é a de planear o futuro. O único objetivo é o imediato, o curtíssimo prazo.

MUNDO LIVRE E JUSTO

Defendo um mundo aberto, tolerante e justo, onde cada
pessoa seja livre, tenha qualidade de vida e igualdade de
oportunidades.
Infelizmente, à escala global, as democracias estão a ser atacadas
e minadas! Os valores da democracia, Estado de Direito,
liberdade, defesa da vida e da dignidade humana são alvo de
violações e ataques permanentes.

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Rumo Certo para Portugal

No dia 10 de março, os Portugueses têm a solução: o voto no PSD. Luís Montenegro tem experiência política, competência, resiliência, equipa e propostas que nos garantem o Portugal que todos merecemos: moderno, competitivo, coeso e sustentável.

Por uma transição digital segura

Nos últimos anos assistimos a uma revolução digital e tecnológica que deverá respeitar os valores europeus, a segurança e a proteção de dados. Queremos que a transição digital acelere e promova mais competitividade, produtividade e sustentabilidade na UE. A transição digital deverá caminhar de mãos dadas com a transição ecológica e permitir o reforço da nossa autonomia estratégica. A digitalização tem de contribuir para a coesão territorial, económica e social. Assim, é essencial garantir que todos os territórios tenham acesso à internet de banda larga e os cidadãos europeus tenham as competências digitais básicas. Os Estados-Membros deveriam utilizar os fundos europeus e os Planos de Recuperação e Resiliência (PRR) para este objetivo.

As democracias ou se unem ou morrem

O mundo precisa de moderados, de líderes capazes e proactivos que falem a verdade e apresentem soluções. No entanto, em vez de líderes temos governantes, maioritariamente egoístas que governam unicamente para procurar a respetiva sobrevivência política guiando-se pela sondagem do dia.

Um orçamento que engana e empobrece os portugueses

A Proposta de Lei do Orçamento do Estado para 2024 apresentada pelo Governo socialista engana e empobrece – ainda mais – os portugueses. Ao contrário do que o Ministro das Finanças Fernando Medina afirma, a generalidade dos contribuintes portugueses pagará, no final de 2024, mais impostos do que em 2023. A carga fiscal fixar-se-á nos 37,2% do PIB em 2023, e a previsão é que, em 2024, chegue aos 38%.

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