Artigos de Opinião

José Manuel Fernandes aborda diversas materias políticas da atualidade nacional e europeia.

2023: o ano das trapalhadas, da incompetência e do desgoverno!

Em 2023, em Portugal, assistimos a um contínuo apodrecimento da governação socialista com escândalos e demissões. Membros de gabinete de João Galamba que se agrediram fisicamente, um computador resgatado pelo SIS, um ministro, Pedro Nuno Santos que despacha levianamente uma indemnização de 400 mil euros através do Whatsapp e que toma uma decisão relativa ao aeroporto sendo de imediato desautorizado pelo Primeiro-Ministro. A pergunta impõe-se: quem saiu do governo porque não servia, nem tinha condições para ser ministro, tem agora condições de ser Primeiro-Ministro?

Governação socialista: Portugueses mais pobres

Em Portugal, a governação socialista aumentou o número de pobres e agravou as desigualdades entre pessoas e territórios. A pandemia COVID-19 e a guerra na Ucrânia afetam todos os países. No entanto, Portugal foi o único país na UE onde o rendimento médio desceu de 2021 para 2022. Há uma ideologia que tenta nivelar por baixo, o que leva ao empobrecimento de todos e prejudica sobretudo os mais pobres.

A defesa dos direitos humanos é uma permanente obrigação!

Acredito que a vida e a dignidade humana são invioláveis. As pessoas, independentemente da religião que professam, do género, do local onde habitam, da raça ou cor, são todas iguais. Talvez por ser católico, olhar para Jesus Cristo como o maior defensor e promotor da igualdade e acreditar na alma me permita, sem esforço, ver cada um como um igual e aceitar e valorizar as diferenças.
Infelizmente, à escala global, assistimos a permanentes ataques e violações dos Direitos Humanos. É sobretudo nas ditaduras e nas teocracias que os Direitos Humanos são espezinhados – a Rússia, a China, a Coreia do Norte e o Irão são uma infeliz prova. O Irão, por exemplo, aumentou as execuções de homens e mulheres e até de jovens. É revoltante e repugnante. Não é por acaso que as ditaduras se vão alinhando e aliando. No Nicarágua, Bolívia, Venezuela e Cuba há milhares de presos políticos

Rumo Certo para Portugal

No dia 10 de março, os Portugueses têm a solução: o voto no PSD. Luís Montenegro tem experiência política, competência, resiliência, equipa e propostas que nos garantem o Portugal que todos merecemos: moderno, competitivo, coeso e sustentável.

Por uma transição digital segura

Nos últimos anos assistimos a uma revolução digital e tecnológica que deverá respeitar os valores europeus, a segurança e a proteção de dados. Queremos que a transição digital acelere e promova mais competitividade, produtividade e sustentabilidade na UE. A transição digital deverá caminhar de mãos dadas com a transição ecológica e permitir o reforço da nossa autonomia estratégica. A digitalização tem de contribuir para a coesão territorial, económica e social. Assim, é essencial garantir que todos os territórios tenham acesso à internet de banda larga e os cidadãos europeus tenham as competências digitais básicas. Os Estados-Membros deveriam utilizar os fundos europeus e os Planos de Recuperação e Resiliência (PRR) para este objetivo.

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Ferrovia: Incompetência socialista

A ferrovia é mais um exemplo da incompetência, leviandade e falta de transparência da
governação socialista. Não há planeamento nem envolvimento do território. A ferrovia deveria
contribuir para a competitividade e a coesão de Portugal. Infelizmente, o interior, as áreas com
menos densidade populacional são -permanentemente- esquecidas.

Potenciar os milhões da coesão

A Política de Coesão da UE é uma conquista, uma prova de solidariedade e de confiança nos Estados-Membros e nas regiões. O principal objetivo é o de investir nas pessoas e em infraestruturas que permitam reduzir as desigualdades e assimetrias territoriais. A política de coesão apoia todas as regiões da UE dando, no entanto, mais recursos financeiros às regiões e Estados-Membros mais pobres.

Voto para Luís Montenegro, castigo para Pedro Nuno Santos

Nas eleições legislativas de 10 de Março, escolhemos, para Primeiro-ministro, Luís Montenegro ou Pedro Nuno Santos. Para mim, a escolha é fácil e óbvia: Luís Montenegro.
Entendo que quem não serviu para Ministro, por maioria de razão, não deve ser Primeiro-ministro. Pedro Nuno Santos é o radical que enquanto deputado achava que os banqueiros alemães tremem se os ameaçarmos que não pagamos as dívidas.

Combater as alterações climáticas e proteger a humanidade

A União Europeia definiu como prioridade política a transição climática e adotou o Pacto Ecológico Europeu (“Green Deal”), um pacto vinculativo que define a estratégia europeia para alcançar uma economia hipocarbónica até 2050. Foram votadas 32 leis do Green Deal no Parlamento Europeu, apoiei 31. Não podemos cair no radicalismo verde que esquece e prejudica as pessoas, em especial aquelas que pertencem a grupos mais vulneráveis da sociedade. Há que colocar as pessoas no centro da ação climática. Temos de ser realistas e dizer a verdade.

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