Artigos de Opinião

José Manuel Fernandes aborda diversas materias políticas da atualidade nacional e europeia.

Investir na autonomia da UE

A pandemia Covid-19 e a guerra na Ucrânia são mais uma prova da necessidade urgente da UE reforçar a sua autonomia estratégica. Tal não pode ser confundido com protecionismo ou isolacionismo. A UE tem de estar preparada para enfrentar um mundo global, interdependente, e altamente instável.
Na UE, temos a obrigação de defender os valores europeus, a Democracia e o Estado de Direito e assegurar a nossa defesa e segurança, competitividade, coesão e sustentabilidade.

O grito justo da revolta dos agricultores

Os agricultores europeus produzem alimentos de qualidade a preços acessíveis, respeitando os mais elevados padrões ambientais e de segurança alimentar. Em simultâneo, são escultores das nossas paisagens e contribuem para o desenvolvimento do mundo rural, reforçando a coesão territorial. Infelizmente, não há o reconhecimento nem a valorização dos agricultores. Na UE, a idade média dos agricultores é de cerca de 58 anos, enquanto que em Portugal é superior a 64 anos.

Ferrovia: Incompetência socialista

A ferrovia é mais um exemplo da incompetência, leviandade e falta de transparência da
governação socialista. Não há planeamento nem envolvimento do território. A ferrovia deveria
contribuir para a competitividade e a coesão de Portugal. Infelizmente, o interior, as áreas com
menos densidade populacional são -permanentemente- esquecidas.

Potenciar os milhões da coesão

A Política de Coesão da UE é uma conquista, uma prova de solidariedade e de confiança nos Estados-Membros e nas regiões. O principal objetivo é o de investir nas pessoas e em infraestruturas que permitam reduzir as desigualdades e assimetrias territoriais. A política de coesão apoia todas as regiões da UE dando, no entanto, mais recursos financeiros às regiões e Estados-Membros mais pobres.

Voto para Luís Montenegro, castigo para Pedro Nuno Santos

Nas eleições legislativas de 10 de Março, escolhemos, para Primeiro-ministro, Luís Montenegro ou Pedro Nuno Santos. Para mim, a escolha é fácil e óbvia: Luís Montenegro.
Entendo que quem não serviu para Ministro, por maioria de razão, não deve ser Primeiro-ministro. Pedro Nuno Santos é o radical que enquanto deputado achava que os banqueiros alemães tremem se os ameaçarmos que não pagamos as dívidas.

Combater as alterações climáticas e proteger a humanidade

A União Europeia definiu como prioridade política a transição climática e adotou o Pacto Ecológico Europeu (“Green Deal”), um pacto vinculativo que define a estratégia europeia para alcançar uma economia hipocarbónica até 2050. Foram votadas 32 leis do Green Deal no Parlamento Europeu, apoiei 31. Não podemos cair no radicalismo verde que esquece e prejudica as pessoas, em especial aquelas que pertencem a grupos mais vulneráveis da sociedade. Há que colocar as pessoas no centro da ação climática. Temos de ser realistas e dizer a verdade.

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Por Portugal, voto na AD

No próximo dia 10 de Março, voto Luís Montenegro.
Voto com a convicção e a confiança de que com a Aliança Democrática teremos um Portugal próspero, um território que aproveita todas as suas potencialidades a favor dos portugueses. Não é uma fatalidade empobrecermos e estarmos cada vez mais na cauda da Europa.

Luís Montenegro é a solução para Portugal

Em 2015, António Costa perdeu as eleições legislativa. No entanto, a maioria de esquerda permitiu que o PS fizesse para um acordo com a esquerda radical, abrindo um perigoso precedente. A partir daí, passou a ser normal que o partido ou coligação mais votada não governe. Nas próximas eleições legislativas, parece claro e consensual que não haverá uma maioria de esquerda no parlamento. Luís Montenegro já afirmou que só formará governo se ganhar as eleições, acrescentando que não fará acordos com o Chega.

Investir na autonomia da UE

A pandemia Covid-19 e a guerra na Ucrânia são mais uma prova da necessidade urgente da UE reforçar a sua autonomia estratégica. Tal não pode ser confundido com protecionismo ou isolacionismo. A UE tem de estar preparada para enfrentar um mundo global, interdependente, e altamente instável.
Na UE, temos a obrigação de defender os valores europeus, a Democracia e o Estado de Direito e assegurar a nossa defesa e segurança, competitividade, coesão e sustentabilidade.

O grito justo da revolta dos agricultores

Os agricultores europeus produzem alimentos de qualidade a preços acessíveis, respeitando os mais elevados padrões ambientais e de segurança alimentar. Em simultâneo, são escultores das nossas paisagens e contribuem para o desenvolvimento do mundo rural, reforçando a coesão territorial. Infelizmente, não há o reconhecimento nem a valorização dos agricultores. Na UE, a idade média dos agricultores é de cerca de 58 anos, enquanto que em Portugal é superior a 64 anos.

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