No dia 10 de março, os Portugueses têm a solução: o voto no PSD. Luís Montenegro tem experiência política, competência, resiliência, equipa e propostas que nos garantem o Portugal que todos merecemos: moderno, competitivo, coeso e sustentável.
Sou defensor de uma União Europeia aberta, livre, próspera, sustentável, coesa e solidária; que deverá liderar o exemplo e a inspiração para o resto do mundo. Os valores europeus: a democracia, a liberdade, o respeito pela dignidade humana, a tolerância, a solidariedade, terão de ter na UE a sua máxima concretização.
Neste mandato, no Parlamento Europeu, assumo os compromissos que a lista do PSD apresentou aos portugueses e que aqui deixo alguns exemplos:
– o reforço da convergência e da coesão:
– o apoio às PME;
– a promoção do emprego de qualidade;
– a melhoria dos salários;
– a promoção da natalidade
– e um “master plan” no combate ao cancro.
Condição fundamental a qualquer economia e território, é a promoção de um elevado nível de emprego, só possível através do desenvolvimento… de uma estratégia coordenada, em particular na criação de mão de obra qualificada e adaptável, e de mercados de trabalho capazes de reagir às transformações económicas.
Na minha atividade, enquanto eurodeputado, terei sempre como prioridade a execução de políticas para o emprego, que melhorem a qualidade de vida dos Portugueses.
Solidariedade é sinónimo de sustentabilidade ambiental e económica. Ou seja, somos solidários com as gerações futuras, se lhe deixarmos… um planeta onde possam viver com qualidade e sem sobrecargas de dívidas. Apoiarei sempre a luta contra a pobreza, a exclusão social e a discriminação. Defenderei no Parlamento Europeu o objetivo de reforçar a inclusão e a coesão da sociedade europeia, permitindo que todos os cidadãos gozem de igualdade de acesso às oportunidades e aos recursos.
Sou defensor de uma economia forte, competitiva, amiga do ambiente, produtiva, que promova a inovação e o empreendedorismo, com o objetivo… de se alcançar a prosperidade e o bem estar social, de forma a que ninguém fique para trás. Tenho insistido que não seremos competitivos, se não formos inclusivos ou sustentáveis do ponto de vista ambiental. A competitividade nunca se efetivará com salários baixos ou numa sociedade onde o Estado esteja omnipresente. Temos de apostar no conhecimento, nas qualificações e nas competências dos nossos recursos humanos, na investigação e na inovação.
As alterações climáticas, no mínimo, têm de ser mitigadas. A defesa do ambiente baseia-se nos princípios da precaução…, da prevenção e da correção da poluição na fonte, bem como no princípio do “poluidor-pagador”. Assumo o compromisso de lutar contra a perda de biodiversidade e a degradação dos serviços ecossistémicos em Portugal e na Europa. O desenvolvimento rural, a promoção da nossa diversidade, os nossos produtos locais e as nossas tradições são forças que podemos potenciar e ampliar.
A segurança é cada vez mais uma preocupação dos Estados e também dos cidadãos, sendo um elemento essencial para o normal funcionamento… da sociedade e dos mercados. Todos temos de unir esforços para a sustentação da segurança internacional. A liberdade é um direito fundamental de todos os cidadãos e, associado a este, encontra-se outro direito fundamental: o direito à segurança. Defenderei sempre o interesse de Portugal e da União Europeia, mas sobretudo o interesse dos cidadãos.
A UE deve reforçar o seu papel como ator global. Neste âmbito, considero que África deve ser uma prioridade. Devemos atuar com os “olhos” em África, apoiando um ambicioso plano de investimentos. Os africanos merecem trabalhar, viver em Paz, serem felizes na sua Terra. Desta forma, poderemos controlar as migrações, que também exigem uma atuação conjunta, coordenada e proativa.
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No dia 10 de março, os Portugueses têm a solução: o voto no PSD. Luís Montenegro tem experiência política, competência, resiliência, equipa e propostas que nos garantem o Portugal que todos merecemos: moderno, competitivo, coeso e sustentável.
Nos últimos anos assistimos a uma revolução digital e tecnológica que deverá respeitar os valores europeus, a segurança e a proteção de dados. Queremos que a transição digital acelere e promova mais competitividade, produtividade e sustentabilidade na UE. A transição digital deverá caminhar de mãos dadas com a transição ecológica e permitir o reforço da nossa autonomia estratégica. A digitalização tem de contribuir para a coesão territorial, económica e social. Assim, é essencial garantir que todos os territórios tenham acesso à internet de banda larga e os cidadãos europeus tenham as competências digitais básicas. Os Estados-Membros deveriam utilizar os fundos europeus e os Planos de Recuperação e Resiliência (PRR) para este objetivo.
O mundo precisa de moderados, de líderes capazes e proactivos que falem a verdade e apresentem soluções. No entanto, em vez de líderes temos governantes, maioritariamente egoístas que governam unicamente para procurar a respetiva sobrevivência política guiando-se pela sondagem do dia.
No dia 26 de Maio vamos eleger 21 Deputados portugueses ao Parlamento Europeu. Sabe onde e como trabalham? Qual é o calendário do Parlamento? Que funções têm, em concreto?
Conheça o programa que irá mobilizar 700 mil milhões de euros de 2021 a 2027. Um instrumento importante para a criação de emprego e para o reforço da competitividade da União Europeia.
Sabe qual é a diferença de um visto normal para um Visto Gold? Porque os debatemos tanto? …
Este Minuto Europeu explica um dos principais indicadores do comércio internacional de um país.